Num edifício, o elevador necessita de um poço abaixo, ou seja, utiliza um espaço no térreo ou no subsolo para sua instalação completa. No caso de um heliponto no alto do prédio, esse poço ocuparia uma área de quase 8 m² no pavimento logo abaixo da projeção da caixa retirando a possibilidade de uso desse espaço para um escritório, por exemplo. Agora imagine um metro quadrado que custe entre 20 a 40 mil reais e você perder boa parte de metragem à instalação de um elevador que dê acesso a um heliponto num edifício de alto padrão em São Paulo. Valorizar o espaço e equacionar os custos era um desafio para engenheiros e arquitetos.

“A Engetax projetou um elevador de heliponto mais compacto, que não aplica um poço maior do que o convencional e que se destaca pelo conforto, pois utiliza a tecnologia de projeção da caixa completa e o uso de um alçapão automatizado para que o cliente se sinta num elevador social normal e não em um elevador de carga”, exemplificou o engenheiro Vietri.

Com esta solução, o elevador mais compacto liberou o pavimento anterior e a equipe encontrou uma solução personalizada, moderna e adequada à necessidade do cliente. De acordo com essa operação, ocorre uma abertura e o cliente chega no alto do prédio e depois abre a porta de acesso ao heliponto diferente da concorrência cuja abertura se dá num alçapão também conhecido como elevador de alçapão, que fica no heliponto como um elevador de carga exposto ao ruído e dá uma parada mais brusca oferecendo uma certa insegurança durante o uso. A solução da Engetax foi subir a caixa da cabine fornecendo mais segurança, menor barulho e conforto na experiência de uso sem ocupar um andar à completa instalação.