Os elevadores são projetados para atender a uma necessidade imediata. No caso dos cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida ou dificuldade de locomoção, proporcionar acessibilidade com segurança é primordial. Independente do equipamento, o foco é melhorar a acessibilidade em edifícios públicos, privados ou residências e apresentar a versatilidade de instalação interna e externa, conforme a necessidade específica das pessoas com alguma deficiência de locomoção garantindo acesso e inclusão.

Os equipamentos de transporte vertical não se configuram apenas como investimento, mas também proporcionam tranqüilidade a uma gama complexa de clientes em termos de segurança. Neste caso, avalie o melhor tipo de transporte vertical no sentido de atender as necessidades de fornecer acessibilidade em uma ampla rede de serviços e nas residências, facilidade no manejo do equipamento ao mesmo tempo, que conserva a independência do usuário, a segurança e a confiança no produto. Essas são as questões básicas que devem ser avaliadas para a escolha entre uma Plataforma de acessibilidade ou uma cadeira elevatória.

Optar por fabricantes ou fornecedores confiáveis é uma tarefa que vamos auxiliá-lo no comparativo entre os dois produtos. Portanto, quando se trata do transporte vertical é importante compreender as diferenças entre Plataforma de acessibilidade e cadeira elevatória!

Entenda as diferenças entre Plataforma de acessibilidade e cadeira elevatória

Plataforma de acessibilidade

Cadeira elevatória ou cadeirinha motorizadas para subir escadas

Permite o acesso ao edifício a usuários com mobilidade reduzida ao edifício. Permite o acesso de usuário com mobilidade reduzida ao edifício.
Atende cadeirantes ou não. Existe um tipo de cadeira para cadeirantes e outro para não cadeirantes.
Carga de 225 Kg com as dimensões para quaisquer cadeiras de rodas normatizadas. A carga não é normatizada.
Utilizada até 4,0 metros de percurso. Em geral atende somente a dois pavimentos (um lance de escadas).
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O usuário fica protegido por uma cabine de 1,10 ou 2,10 de altura. Não existem proteções como em uma cabine ao longo do percurso.
Existem portas que impedem o acesso de pessoas ou animais (pets) que poderiam ser esmagados. Um pet ou crianças podem se ferir gravemente se forem atingidas pela cadeira.
Requer um espaço de pelo menos 1,40 x 1,50 m. Não possui dimensão normatizada.
Normatizada no Brasil: a ABNT NBR ISO 9386-1:2013 Não existem normas brasileiras (ABNT) para este tipo de equipamento. Não é possível garantir que a fabricação é segura de acordo com as normas brasileiras. Pode ser difícil registrar o equipamento em cidades com normas mais exigentes.
Custo para duas paradas e percurso de 3,0 m: aproximadamente R$ 30 a 35 mil. Custo para 2 paradas, desnível de 3,0 m: aproximadamente R$ 30 a 60 mil. Requer a instalação de trilhos e cremalheiras ao longo do percurso de uma escada

Leve em consideração a normatização dos equipamentos

Não há dúvida de que as plataformas de acessibilidade são uma ótima alternativa, porque ampliam a locomoção com total segurança, já que os fabricantes devem  obedecer a Norma brasileira ABNT NBR 15655-1 – 2009, que trata de requisitos de segurança, dimensões adequadas e operação funcional para plataformas de elevação.

A plataforma de acessibilidade é um elevador simplificado, que possui atributos de um elevador numa máquina menos complexa, mas trazendo uma as melhores e mais seguras soluções fornecendo maior qualidade de vida para os usuários que dependem desse tipo de transporte com a versatilidade de uso em clínicas, lojas com mais de um andar, residências, autarquias do setor público, entre outros.

A cadeira elevatória ou cadeirinha motorizada, no mercado é divulgada como boa opção para lances pequenos de escada, mas em relação à segurança do equipamento e manutenção, as cadeiras estão distantes de servirem como uma alternativa regulada pelo sistema de normas – o que pode resultar em graves acidentes.

Se você está pensando em instalar uma plataforma de acessibilidade ou uma cadeira elevatória, leve em consideração a normatização desses equipamentos, que garante procedência, fiscalização e obediência a requisitos importantes na hora de fabricar este tipo de equipamento. A cadeira elevatória pode funcionar como uma solução temporária e arriscada.

Além disso, as pessoas querem alternativas rápidas, eficientes e seguras e a plataforma de acessibilidade cumpre esses requisitos pela facilidade de operação e manutenção do equipamento com uma vida útil comparável aos elevadores tradicionais.

O que diz a Norma da ABNT?

É importante observar que qualquer equipamento de deslocamento vertical deve seguir requisitos que atestem a segurança do transporte. As plataformas de acessibilidade são conceituadas na Norma brasileira da ABNT NBR ISO 9386-1:2013 – como: plataformas de elevação vertical e plataformas de elevação motorizadas.

No escopo da Norma, diz-se que as plataformas de acessibilidade são destinadas a pessoas com mobilidade reduzida e devem obedecer aos requisitos de segurança, dimensões adequadas e operação funcional para plataformas de elevação, instaladas permanentemente e planejadas para o uso por pessoas com mobilidade reduzida quando em pé ou sentadas em cadeira de rodas, com ou sem assistência. A dúvida está em relação à cadeira elevatória, cita uma norma internacional que estabelece que: “outros métodos de acionamento podem ser usados, desde que forneçam um grau de segurança equivalente.” O que significa que no Brasil não existe Norma específica para atestar e fiscalizar fornecedores de cadeira elevatória.

O transporte para cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida é sempre um desafio à sociedade, por isso, convidamos a conhecer a linha de elevadores e plataformas de acessibilidade da Engetax para todo tipo de projeto que se adapta ao seu ambiente e ao espaço que possui com garantia de execução e fundamento dentro das normas de segurança oferecendo mobilidade e conforto.

Garantir acessibilidade, autonomia, inclusão e total segurança são as garantias que todo cliente deve avaliar ao escolher um fabricante de elevadores em casos de acessibilidade.