Centros logísticos, pontos de passagem, terminais de viagem, idas e vindas, e o que é preciso para manter o movimento em aeroportos

Aeroportos são lugares que despertam o fascínio de muitas pessoas. Construções imponentes, modernas, sempre abertas, capazes de receber milhares ou milhões de pessoas, são lugares de trânsito.

Lugar comum em produções do cinema, como o filme O Terminal, ambientado inteiramente dentro de um aeroporto, também são cartões postais, como o localizado em Singapura.

  • Aeroporto em Singapura
  • Aeroporto em Singapura

Mas, se pensarmos em sua função básica, os aeroportos são espaços destinados à passagem de mercadorias e pessoas, sejam em rotas internacionais ou nacionais, e dependem da execução de um complexo e muito bem sincronizado movimento.

É como pensar na performance de uma companhia de dança. Um balé. Cada bailarino ou bailarina precisa executar seu movimento com precisão. Em conjunto, vemos um movimento único, que nos deslumbra.

Dentro dos aeroportos, a partir do momento que um passageiros levanta de sua poltrona, ou atravessa as portas de entrada do terminal, é preciso que o movimento não pare – e encontre o mínimo de obstáculos.

Investimentos nacionais em mobilidade

Para alguns brasileiros, as imagens de aeroportos lotados, congestionados de passageiros em seus saguões de embarque, parecem distantes no tempo, restritas a um passado. Para outros, parecem irreais.

Isso porque nos últimos 20 anos o país atravessou um período marcado por ciclos de investimento em infraestrutura por meio de projetos governamentais de desestatização.

Nesse cenário, os aeroportos, entendidos como grandes gargalos da logística nacional, foram as joias raras.

Leilões milionários colocaram sob o compasso da iniciativa privada os principais terminais aeroportuários do país, como o de Guarulhos, o de Campinas e o do Rio de Janeiro.

A principal meta: melhoria da infraestrutura e superação dos percalços logísticos. Começaram, então, as grandes obras de reforma, ampliação ou construção de novos terminais.

Terminal 3 do aeroporto de São Paulo.

As engrenagens do movimento

Dentro dos novos terminais (ou dos terminais reformados), foram utilizados equipamentos modernos, inteligentes, capazes de manter o fluxo de pessoas.

Esteiras rolantes

Presença certa dentro dos aeroportos, as esteiras rolantes garantem que a caminhada entre a ponte de embarque e local de retirada das bagagens seja mais rápida – para aqueles que desejarem.

Além de serem utilizadas pelos passageiros, as esteiras são responsáveis pela movimentação de bagagens e cargas. São elas que conduzem as bagagens do check-in até à aeronave, ou direcionam as cargas nos terminais logísticos.

Escadas rolantes

Outra presença certa são as escadas rolantes, responsáveis pelo sobe e desce de pessoas e a orientação dos fluxos de passageiros entre os diferentes andares de um terminal.

Nesse caso, das escadas rolantes, elas aparecem inclusive nas pontes de embarque, tornando possível o embarque e o desembarque simultâneo.

Elevadores

É claro que não poderiam ficar de fora dessa pequena lista os elevadores, também responsáveis pelo sobe e desce, assegurando que passageiros e suas bagagens consigam se movimentar dentro dos terminais.

Esses equipamentos também são utilizados para facilitar o acesso aos helipontos. Confira nas palavras do engenheiro Vietri, da Engetax Elevadores:

“A Engetax projetou um modelo de elevador de heliponto mais compacto, que não utiliza poço maior do que os elevadores tradicionais. Destaca-se pelo conforto, otimização de espaço e redução de custo por metro quadrado por utilizar uma tecnologia de projeção da caixa completa e o uso de alçapões automáticos. A combinação dessas soluções faz com que os usuários se sintam como em elevadores sociais comuns em vez de elevadores de carga”

Arquitetura e tecnologia de grife

Porta de entrada de grandes cidades e de países, os aeroportos se tornaram os favoritos de grandes escritórios de arquitetura.

Cidades como Pequim, Londres, Dubai e São Paulo passaram a contar com terminais projetados por grandes escritórios de arquitetura.

Dentro deles, mais do que espaços requintados, encontramos equipamentos que utilizam alta tecnologia garantindo eficiência e redução de custos.

Atualmente, as esteiras e as escadas rolantes são instaladas com configurações que permitem a redução no consumo de energia. Isso porque, a depender do movimento de passageiros, são capazes de aumentar e diminuir a velocidade.

É o chamado stand by. Por meio de sensores, o equipamento identifica períodos em que não há o uso contínuo, diminuindo a velocidade do movimento dos degraus ou da esteira. Assim que um passageiro pisa no equipamento, a velocidade volta ao seu normal.

Já nos elevadores, soluções como as oferecidas pela Engetax garantem a redução no consumo de energia, ou, sobretudo, a integração com geradores solares de eletricidade. Outro diferencial dos equipamentos da Engetax é a instalação sem a necessidade de casas de máquina.

Esses equipamentos, mais econômicos em termos de energia, permitem, ainda, a instalação sem a necessidade de destinar espaços para o maquinário.

Isso permite, ao fim, a inserção dos elevadores em meio aos espaços comuns, sem a necessidade de afastar os acessos.

É uma forma de integrar a ferramenta à arquitetura do espaço. Por isso a necessidade de personalizar o elevador que será instalado dentro do terminal – seja um equipamento panorâmico, ou com cores especiais para complementar o ambiente de acordo com design arquitetônico.

O movimento deve continuar

Sabemos que muitos aeroportos operam 24 horas por dia e 7 dias por semana. Por isso, é impensável que um equipamento deixe de operar por muito tempo. Existe, inclusive, uma ideia que vem ganhando força pelo mundo: as aeropolis.

Cidades dos aviões, ou cidade dos aeroportos, esse é um conceito que compreende a possibilidade (e porque não a necessidade) de desenvolver junto aos aeroportos empreendimentos como hotéis, espaços para escritórios, áreas de lazer, conjuntos habitacionais e uma gama de serviços que, normalmente, são encontrados nas cidades.

Por isso, pensar a mobilidade dentro dos terminais aeroportuários é uma necessidade que se reafirma conforme as novidades e soluções surgem.

Ao fim, manter em funcionamento todos os equipamentos, atualizando suas configurações e buscando sempre o conforto do usuário é uma forma de assegurar que o balé da mobilidade execute seu movimento de forma primorosa.

Para a Engetax, o movimento é nossa força!

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